Tuesday, June 23, 2009


Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ulti
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit
,mam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spe
maetas: carpe diem quam minimum credula postero.
E A TRADUÇÃO:
Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós. Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.

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