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Que havemos de esperar, Marília bela? que vão passando os florescentes dias? As glórias que vêm tarde já vêm frias, e pode, enfim, mudar-se a nossa estrela. Ah! não, minha Marília, aprovei-te o tempo, antes que faça o estrago de roubar ao corpo as forças, e ao semblante a graça
THOMAZ ANTÔNIO GONZAGA em Liras de Marilha de Dirceu
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